Gilmar Chaves
Nunca fui um leitor
durante o ensino regular, sempre considerei as propostas de leitura sem
concepção com a realidade ao qual pertencia. Já na faculdade, percebi que a
leitura é dona de uma capacidade incrível de ofertar informações e, junto dela,
a escrita, necessária à transformação de ideias.
Neste sentido, a
leitura deve ter uma função: o que se lê e para que se lê, e da mesma forma a
escrita. Hoje acredito que tanto as propostas de leitura quanto as de escrita
devem possuir um objetivo bem determinado e ter função social para se tornar
transformadora.
É importante
desenvolver a capacidade de seleção de leitura formadora para que ela impacte
na escrita argumentativa e com propriedade.
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