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quinta-feira, 6 de junho de 2013

MINHA EXPERIÊNCIA COM LEITURA

   Mara de Jesus




Trabalhando na Sala de Leitura com o ensino médio a obra de Gil Vicente: O Auto da Barca do Inferno, foi possível conseguir um grande percentual de aceitação e interesse entre os alunos com a leitura desta obra, que se identificaram através da leitura em sala de aula e posteriormente fizemos a encenação de uma peça teatral com todos os alunos envolvidos. Foi muito importante a vivência dos alunos com a obra que facilitou o trabalho da leitura. 

quarta-feira, 5 de junho de 2013

Experiência com a Leitura e Escrita

 
 
                 Vivemos uma época de uma intensa troca de informações. Uma mistura fantástica de linguagens e tecnologias de comunicações. As cidades são verdadeiros murais a céu aberto de palavras, símbolos e sinais. Estamos cercados de escritos por todos os lados.
                 A escrita está tão presente no nosso dia-dia que mal conseguimos perceber a grandiosidade dessa invenção humana. Realmente é difícil imaginar como seria o mundo sem ela. A escrita em sua função social é capaz de produzir no homem emoções, sensações, percepções e outros sentidos que podem ser dados a partir da leitura, daí decorre que a leitura se amplia e se re-significa diante do leitor, redimensionando esse indivíduo frente ao mundo.
                 A partir dessa memória histórica sobre a escrita e suas múltiplas linguagens, o professor deverá tecer entre os alunos a imaginação frente ao ato da escrita. Nessa concepção, propus aos alunos identificar os preconceitos linguísticos que são por muitas vezes interpretados como ignorância e intolerância frente ao ato da comunicação ( confundindo gramática normativa com linguística ). Assim sendo, o texto utilizado como base foi Aí Galera ( Luís Fernando Veríssimo), que proporcionou um excelente trabalho de conhecimento da variação linguística.
                 Todavia, minha maior surpresa foi que a intolerância e o preconceito com a maneira regional de se comunicar deu-se muito fortemente entre os professores que corrigiam as atividades de reescrita, uma vez que os mesmos desconheciam a autoria do texto matriz. Portanto é evidente que a comunicação oral ou escrita percorre seu objetivo com um único propósito, o de se fazer entender, processar, ser compreendido por meio deste ou daquele canal de comunicação.                      
 
 
 
 
 
 
 




 

terça-feira, 4 de junho de 2013

A invenção da escrita - vídeo

  Olá caros leitores, uma excelente dica de trabalho com leitura e escrita em sala de aula é a coleção de vídeos EJA- MUNDO DO TRABALHO.O vídeo do sétimo ano de língua portuguesa mostra a invenção da escrita ao longo da História da humanidade, abordando sua evolução até a atualidade.Este vídeo também  nos mostra a história da transformação da escrita, dos primeiros alfabetos até a línguagem usada nas conversas via internet.
 Acesse o línk abaixo para ter acesso aos vídeos e muito mais.
  http://www.ejamundodotrabalho.sp.gov.br/Conteudo.aspx?MateriaID=14&tipo=Videos



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segunda-feira, 3 de junho de 2013

Apresentação do Blog: O Texto na Sala de Aula

Olá caros leitores, estou criando este blog para apresentar algumas ideias sobre textos, interpretações, gêneros textuais, tipos de leitura e atividades de leituras.
Para ilustrar vou pegar um pequeno texto, da qual admiro muito e analisá-lo como trabalharia em sala de aula:


O galo que logrou a raposa

Um velho galo matreiro, percebendo a aproximação da raposa, empoleirou-se numa árvore. A raposa, desapontada, murmurou consigo: “...Deixa estar, seu malandro, que já te curo!...” E em voz alta:
-Amigo, venho contar uma grande novidade: acabou-se a guerra entre os animais. Lobo e cordeiro, gavião e pinto, onça e veado, raposa e galinha, todos os bichos andam agora aos beijos, como namorados. Desça desses poleiros e venha receber o meu abraço de paz e amor.
-Muito bem! –exclamou o galo. Não imagina como tal notícia me alegra! Que beleza vai ficar o mundo, limpo de guerras, crueldades e traições! Vou já descer para abraçar a amiga raposa, mas... como lá vem vindo três cachorros, acho bom esperá-los, para que eles também tomem parte da confraternização.
Ao ouvir falar em cachorros, dona raposa não quis saber de histórias, e tratou de pôr-se a fresco, dizendo:
- Infelizmente, amigos Có-ri-có-có, tenho pressa e não posso esperar pelos amigos cães. Fica para outra vez a festa, sim? Até logo.
E rapou-se.
Com esperteza, - esperteza e meia.

Como esse texto é uma fábula indicaria para trabalho no 6º ano, iniciaria a aula fazendo o levantamento dos conhecimentos prévios a partir do título, exemplos:
  • O que é um galo?
  • O que é uma raposa?
  • O que significa "logrou"?
Em seguida começaria a leitura do texto em voz alta, junto com os alunos. Após a leitura desenhar um galo e uma raposa. Pedir uma pequena pesquisa sobre galos e raposas dos seus hábitos e habitat.
Posteriormente questionaria o aluno sobre o entendimento do texto e uma reescrita.

Este é apenas um singelo exemplo do uso do texto em sala de aula, em breve trarei mais texto um pouco mais elaborado para utilização e outras situações de aprendizagem.

Fico por aqui, e até a próxima postagem! =D