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quarta-feira, 5 de junho de 2013

Experiência com a Leitura e Escrita

 
 
                 Vivemos uma época de uma intensa troca de informações. Uma mistura fantástica de linguagens e tecnologias de comunicações. As cidades são verdadeiros murais a céu aberto de palavras, símbolos e sinais. Estamos cercados de escritos por todos os lados.
                 A escrita está tão presente no nosso dia-dia que mal conseguimos perceber a grandiosidade dessa invenção humana. Realmente é difícil imaginar como seria o mundo sem ela. A escrita em sua função social é capaz de produzir no homem emoções, sensações, percepções e outros sentidos que podem ser dados a partir da leitura, daí decorre que a leitura se amplia e se re-significa diante do leitor, redimensionando esse indivíduo frente ao mundo.
                 A partir dessa memória histórica sobre a escrita e suas múltiplas linguagens, o professor deverá tecer entre os alunos a imaginação frente ao ato da escrita. Nessa concepção, propus aos alunos identificar os preconceitos linguísticos que são por muitas vezes interpretados como ignorância e intolerância frente ao ato da comunicação ( confundindo gramática normativa com linguística ). Assim sendo, o texto utilizado como base foi Aí Galera ( Luís Fernando Veríssimo), que proporcionou um excelente trabalho de conhecimento da variação linguística.
                 Todavia, minha maior surpresa foi que a intolerância e o preconceito com a maneira regional de se comunicar deu-se muito fortemente entre os professores que corrigiam as atividades de reescrita, uma vez que os mesmos desconheciam a autoria do texto matriz. Portanto é evidente que a comunicação oral ou escrita percorre seu objetivo com um único propósito, o de se fazer entender, processar, ser compreendido por meio deste ou daquele canal de comunicação.                      
 
 
 
 
 
 
 




 

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